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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Dr. Holywood e Pitanguy são os "Rey..s", mas show mesmo, quem dá é o Dr. Schmidt

O Dr. Hollywood e o Pitanguy são ótimos médicos, não há o que contestar que transformam vidas através da cirurgia plástica. E não estou falando somente de estética, mas também de auto-estima, harmonia com a própria imagem, da parte humanística em si. É, eles fazem a reciclagem mais importante que há: reciclam vidas!
Todo o médico desafia-se a triunfar sobre uma doença, seja ela do corpo ou da mente. O médico traz a esperança, movido pelo desejo de prolongar a vida e, com mais qualidade de vida. É por causa de um médico muito especial que escrevo este post de hoje. Se não fosse por ele, não estaria escrevendo (no sentido literal da palavra).

Sofri um acidente e de janeiro a setembro de 2009, sequer conseguia mexer a mão. Um braço fraturado, um laudo de debilidade permantente do membro superior direito, capsulite adesiva, síndrome símpatico reflexa, dor crônica... se eu for citar tudo, vão pensar que é o Joseph Climber! Ocorre que a desgraça era tanta, que eu não conseguia pentear os cabelos, deitar ou levantar da cama sozinha, me vestir, ir ao banheiro... Fui a tantos médicos, fiz tantos exames, que as vezes chego a pensar ter desenvolvido imunidade a radiação! Quando numa destas visitas, ouvi a palavra: amputação. Juro, senti meu braço mexer e imaginei-me socando o médico, tal qual um lutador de box. Foi quando meu ortopedista me encaminhou ao médico da dor, Dr. Sérgio  Renato Schmidt. 

Para se ter uma idéia, a primeira consulta durou quase três (3) horas (e ainda não dura menos de uma)! Quando cheguei lá, além da mão, ombro, e braço congelado, também estavam na lista, praticamente todo o lado direito: do pescoço até o quadril nas costas, e na frente até as costelas. Ele conseguiu me dar um diagnóstico preciso, me acompanhou durante as 8 infiltrações de ombro que fiz com o ortopedista e, com muito carinho e maestria executou 12 procedimentos de bloqueios cirúrgicos, todos muito bem sucedidos. Ele não trata somente a dor crônica, ele trata as joias mais preciosas que existem: a vida, a alma da pessoa! E faz isso por amor. Simplesmente pela vida. É um médico diamante!

Ainda estou em tratamento, mas já recuperei grande parte  dos movimentos do antebraço, e alguma coisa do braço (está faltando o movimento lateral e para trás). O ombro, ah, deixa pra lá que é caso do Joseph Climber. 
Para quem tem doença permanente, estou na vantagem!  E feliz da vida! 

18 de outubro - Dia do Médico - Parábens a este profissional indispensável!
Ao Schmidt e a todos que me acompanham nesta peregrinação, fisioterapia, hidroterapia, acupuntura, fisiatria....

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